Sequência empolgante e cheia de ação domina o top 10 da Netflix e surpreende público com elenco luxuoso
Quando achávamos que não poderíamos ser mais surpreendidos, Kingsman: O Círculo Dourado (Kingsman: The Golden Circle, 2017), mostra que a franquia está longe de perder o fôlego. A sequência do eletrizante Kingsman: Serviços Secretos (Kingsman: The Secret Service - 2014) chegou ao Top 10 da Netflix e conquistou o coração dos fãs com uma trama recheada de ação, humor e reviravoltas.
Após o sucesso estrondoso do primeiro filme, Kingsman: O Círculo Dourado continua a história de Eggsy, agora um espião formado e parte integral da agência Kingsman. Quando sua organização é atacada e quase destruída, ele e seu mentor Merlin (Mark Strong) são forçados a buscar ajuda na americana Statesman, uma organização irmã da Kingsman, localizada nos Estados Unidos.
O inimigo desta vez é Poppy (Julianne Moore), uma vilã excêntrica e mortal que deseja dominar o mundo de uma forma inusitada: controlando o tráfico global de drogas.
O filme traz uma mistura singular de cenas de ação espetaculares, diálogos espirituosos e uma estética colorida e estilosa que já se tornou a marca registrada da franquia. Mas Kingsman: O Círculo Dourado vai além. Ele é uma evolução do que a franquia começou, explorando novas dinâmicas, personagens surpreendentes e um novo cenário.
Com um orçamento generoso e uma direção criativa nas mãos de Matthew Vaughn, o longa conseguiu aumentar a escala da aventura sem perder o charme que conquistou os fãs no primeiro filme.
Elenco luxuoso e cheio de surpresas
Se o primeiro filme já contava com um elenco de primeira, Kingsman: O Círculo Dourado eleva o nível ao trazer nomes de peso em papéis inesperados. Taron Egerton retorna como o protagonista Eggsy, com seu carisma e habilidade nas cenas de ação, enquanto Colin Firth também aparece de uma maneira surpreendente, apesar do destino de seu personagem no primeiro filme. Esse retorno foi uma das grandes surpresas para os fãs da franquia.
No entanto, são os novos nomes do elenco que realmente faz este filme brilhar. Julianne Moore se destaca como a vilã Poppy, uma figura psicopata com uma fachada aparentemente doce, mas perturbadora. A performance de Moore combina perfeitamente o tom cômico e sinistro que é tão característico da franquia.
A surpresa maior, porém, fica por conta da presença de nomes como Halle Berry, Channing Tatum e outros super astros como os espiões americanos da organização Statesman. Cada um desses atores traz um estilo único, oferecendo um contraponto interessante aos cavalheiros britânicos da Kingsman.
Além disso, um grande astro da música internacional (sem spoiler!) faz uma participação memorável no filme, interpretando a si mesmo de maneira exagerada e hilária, adicionando um toque de excentricidade que só Kingsman poderia proporcionar.
O talento por trás das câmeras é digno de nota. Matthew Vaughn, que também dirigiu o primeiro filme, mantém seu estilo visual único, misturando violência estilizada com humor afiado. Ele continua a desafiar as convenções dos filmes de espionagem tradicionais, apresentando uma abordagem mais leve e colorida, mas ainda assim repleta de ação eletrizante.
Com um elenco de luxo, Kingsman: O Círculo Dourado se distancia da fórmula típica das sequências de ação, entregando um filme que, embora reconheça e reverencie suas origens, também ousa explorar novos caminhos. A mistura de elementos familiares e novidades faz com que o filme mantenha a atenção do público do início ao fim, sem nunca deixar o ritmo cair.
Não é à toa que o filme está bombando no streaming. A combinação de um elenco estelar, uma trama empolgante e a marca registrada do humor irreverente de Kingsman tornaram esta sequência um dos títulos mais assistidos e comentados da Netflix atualmente. Para quem gosta de filmes de ação que fogem do comum, este é um prato cheio – e com certeza vale o replay.
